Sim, eu sumi, mas estou de volta! O sumiço foi tamanho que só percebi hj que havia deixado um tema nos rascunhos, que é exatamente este de que vou falar hoje, na realidade, a retirada da chupeta aconteceu há alguns meses, em Janeiro deste ano, pra ser mais exata, mas guardei o tema pra só falar nele quando realmente tivesse a certeza de que o objetivo foi concluído com sucesso rsrs, e acabou ficando por aqui perdido.
Já contando o fim da história: sim, a Bia largou a chupeta, deu super certo, aconteceram duas fases mas posso dizer tranquilamente que foi muito fácil, comparado ao que vejo meus amigos pais contarem, pra contar direitinho, vamos voltar pro comecinho da vida da Bia:
Minha filha nasceu prematura e respirava pela boca, a mãezona aqui, no alto da sua inexperiência, achou de colocar chupeta na boca dela pra ela ocupar a boca e respirar pelo nariz , deu certo ( me julguem lá nos comentários à vontade, eu mereço) o que não deu certo foi lembrar de tentar tirar a chupeta logo que ela aprendeu a usar o nariz...
Os anos foram passando ( dois deles) e a bonita aqui sentindo aquela emoção que toda mãe sente, um sentimento comum à todas nós quando olhamos para as nossas crias e nos enchemos dele de uma forma inexplicável e que ninguém tem o poder de alterar... não, dessa vez eu não estou falando do amor incondicional, tô falando é da culpa mesmo...
Sabe aquela coisa que te consome os pensamentos? Eu me sentia assim toda vez que olhava pra chupeta na boca da Bia e me sentia cada dia mais determinada à tirar aquele enfeite ( só que ao contrário) quando os dois anos dela chegaram e os dentinhos começaram a ficar bem enxiridinhos na frente daquele fácil e fofo sorriso.
Como eu ia enfrentar uma amizade tão forte como a da Bia e sua pepê? Vale ressaltar que existia um kit: Auau ( Já falei nele aqui no blog) e pepê, os amigos inseparáveis, então seria um duplo desafio: desassociar um do outro e eliminar a chupeta.
Como toda mãe de hj em dia, eu pesquisei no google algumas coisas, filtrei aquilo que achava bacana pra nossa vida ( sim, pois cada um tem um jeito de viver com seus filhos e isso é muito importante de se levar em conta, nem tudo que dá certo pra uns, vai dar certo pra vc!!!!), usei um pouco da criatividade, contei com a sorte, mas principalmente: não desisti!
Depois de muitas pesquisas, eu simplesmente chegava à conclusão de que nada daquilo tinha a ver com a história daqui de casa,eis que o destino me ajudou: a chupeta rasgou!
Senti no meu coração de mãe que aquele era o momento, mostrei a chupeta rasgada pra ela e conversei: olha, tá rasgada, não presta mais, se esse pedacinho cair, você vai engolir e vai engasgar, tá perigoso e blá blá blá...
Ela entendia, tenho certeza que sim, mas como uma boa criança de 2 anos, me desafiava e continuava com a chupeta na boca, até que pensei: vou terminar de rasgar isso, afasto ela do risco de sufocamento e de quebra, dou tchau à pepê!
E pela primeira vez na história da minha maternidade, a coisa aconteceu como eu imaginei, eu e ela jogamos juntas a chupeta já sem a ponta no lixo, ela deu tchau e mandou beijos kkkk e assim aconteceu!!!! Vez por outra ela me perguntava da chupeta, eu falava a verdade ( ou meia verdade, já que ela não rasgou sozinha :D) e ela se conformava ( pasmem!!!) e a melhor parte: ela dormiu sem a chupeta já desde a primeira noite, claro que chorou e pediu, mas não foi nada de outro mundo, coloquei 3 dias e 3 noites sem chupeta como a meta pra dizer finalmente que tinha dado certo e assim foi!!! Tão fácil que eu nem acreditava!!!
Mas aí...
Uma semana depois a Bia adoeceu, ficou molinha, chatinha, irritada e um errinho ainda tinha sido cometido: ainda existia uma chupeta em casa, daí que a impaciência apareceu, e a chupeta foi cedida com aquela desculpinha:" só hj, ela tá tão dengosa, tadinha". Demos a chupeta guardada pra ela dormir e tudo desandou, massss esse deslize não durou nem 2 dias e a mommy poderosa aqui conseguiu resolver tudo tudinho quase mesmo jeitinho, pois dessa segunda vez o choro foi livre, mas ficamos firmes e segui os mesmo passinhos do caminho do sucesso anterior, porém dessa vez sem nenhuma outra chupeta pra contar história.
Então, o que posso dizer é que aqui em casa o segredo foi:
* Saber se aquele momento é o certo, a criança precisa estar bem, sem nenhum problema emocional ou fato que possa influenciar negativamente seu comportamento
* Criar uma situação pra contar uma história que faça sentido
* Manter a criança ciente de que ela está passando por esse novo processo
* Envolver todos que moram na casa no mesmo objetivo
* Diálogo e firmeza
* Não dar chance do inimigo voltar ( KKKK), excluir toda e qualquer chupeta da casa
* Não desisir, nem transmitir pra criança qualquer traço de dúvidas de que vc e ela podem conseguir
*Elogiar quando a criança conseguir ter sucesso no que foi proposto ( Sempre, afinal de contas, o processo é coordenado por nós, mas sem a colaboração da criança, nada pode ser conquistado, o mérito é delas!!!)
Já contando o fim da história: sim, a Bia largou a chupeta, deu super certo, aconteceram duas fases mas posso dizer tranquilamente que foi muito fácil, comparado ao que vejo meus amigos pais contarem, pra contar direitinho, vamos voltar pro comecinho da vida da Bia:
Minha filha nasceu prematura e respirava pela boca, a mãezona aqui, no alto da sua inexperiência, achou de colocar chupeta na boca dela pra ela ocupar a boca e respirar pelo nariz , deu certo ( me julguem lá nos comentários à vontade, eu mereço) o que não deu certo foi lembrar de tentar tirar a chupeta logo que ela aprendeu a usar o nariz...
Os anos foram passando ( dois deles) e a bonita aqui sentindo aquela emoção que toda mãe sente, um sentimento comum à todas nós quando olhamos para as nossas crias e nos enchemos dele de uma forma inexplicável e que ninguém tem o poder de alterar... não, dessa vez eu não estou falando do amor incondicional, tô falando é da culpa mesmo...
Sabe aquela coisa que te consome os pensamentos? Eu me sentia assim toda vez que olhava pra chupeta na boca da Bia e me sentia cada dia mais determinada à tirar aquele enfeite ( só que ao contrário) quando os dois anos dela chegaram e os dentinhos começaram a ficar bem enxiridinhos na frente daquele fácil e fofo sorriso.
Como eu ia enfrentar uma amizade tão forte como a da Bia e sua pepê? Vale ressaltar que existia um kit: Auau ( Já falei nele aqui no blog) e pepê, os amigos inseparáveis, então seria um duplo desafio: desassociar um do outro e eliminar a chupeta.
Como toda mãe de hj em dia, eu pesquisei no google algumas coisas, filtrei aquilo que achava bacana pra nossa vida ( sim, pois cada um tem um jeito de viver com seus filhos e isso é muito importante de se levar em conta, nem tudo que dá certo pra uns, vai dar certo pra vc!!!!), usei um pouco da criatividade, contei com a sorte, mas principalmente: não desisti!
Depois de muitas pesquisas, eu simplesmente chegava à conclusão de que nada daquilo tinha a ver com a história daqui de casa,eis que o destino me ajudou: a chupeta rasgou!
Senti no meu coração de mãe que aquele era o momento, mostrei a chupeta rasgada pra ela e conversei: olha, tá rasgada, não presta mais, se esse pedacinho cair, você vai engolir e vai engasgar, tá perigoso e blá blá blá...
Ela entendia, tenho certeza que sim, mas como uma boa criança de 2 anos, me desafiava e continuava com a chupeta na boca, até que pensei: vou terminar de rasgar isso, afasto ela do risco de sufocamento e de quebra, dou tchau à pepê!
E pela primeira vez na história da minha maternidade, a coisa aconteceu como eu imaginei, eu e ela jogamos juntas a chupeta já sem a ponta no lixo, ela deu tchau e mandou beijos kkkk e assim aconteceu!!!! Vez por outra ela me perguntava da chupeta, eu falava a verdade ( ou meia verdade, já que ela não rasgou sozinha :D) e ela se conformava ( pasmem!!!) e a melhor parte: ela dormiu sem a chupeta já desde a primeira noite, claro que chorou e pediu, mas não foi nada de outro mundo, coloquei 3 dias e 3 noites sem chupeta como a meta pra dizer finalmente que tinha dado certo e assim foi!!! Tão fácil que eu nem acreditava!!!
Mas aí...
Uma semana depois a Bia adoeceu, ficou molinha, chatinha, irritada e um errinho ainda tinha sido cometido: ainda existia uma chupeta em casa, daí que a impaciência apareceu, e a chupeta foi cedida com aquela desculpinha:" só hj, ela tá tão dengosa, tadinha". Demos a chupeta guardada pra ela dormir e tudo desandou, massss esse deslize não durou nem 2 dias e a mommy poderosa aqui conseguiu resolver tudo tudinho quase mesmo jeitinho, pois dessa segunda vez o choro foi livre, mas ficamos firmes e segui os mesmo passinhos do caminho do sucesso anterior, porém dessa vez sem nenhuma outra chupeta pra contar história.
Então, o que posso dizer é que aqui em casa o segredo foi:
* Saber se aquele momento é o certo, a criança precisa estar bem, sem nenhum problema emocional ou fato que possa influenciar negativamente seu comportamento
* Criar uma situação pra contar uma história que faça sentido
* Manter a criança ciente de que ela está passando por esse novo processo
* Envolver todos que moram na casa no mesmo objetivo
* Diálogo e firmeza
* Não dar chance do inimigo voltar ( KKKK), excluir toda e qualquer chupeta da casa
* Não desisir, nem transmitir pra criança qualquer traço de dúvidas de que vc e ela podem conseguir
*Elogiar quando a criança conseguir ter sucesso no que foi proposto ( Sempre, afinal de contas, o processo é coordenado por nós, mas sem a colaboração da criança, nada pode ser conquistado, o mérito é delas!!!)